(¯`·._) CineWill (_.·´¯)

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Gravando

Pegue Fogo!!!







Opa opa pessoal!! Olha só que maluquice maneira a Sony preparou para o Filme "Motoqueiro Fantasma".
Você deve ficar curioso pra saber como ficaria sua cabeça se você fosse o Jhonny Blaze, certo certo, não é muito difícil... Por favor, não taquem fogo em sí próprio, muito menos nos outros!! Apenas clique


  • Aqui e tenha uma WebCam e o programa Macromedia Flash Player no seu PC!! É muito louco!! Pra provar que funciona, eu fiz algumas fotos de mim, ardendo em chamas!!!

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    Filmado por Agarius às 13:18 2 Comentários

    sexta-feira, fevereiro 09, 2007

    Gravando

    Motocando tudo!!

    Da Marvel Comics, os criadores de Homem-Aranha (Spider-Man™), Quarteto Fantástico (Fantastic Four) e X-Men, chega um novo herói... Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider™).
    Há muito tempo, o dublê, astro e piloto de motocicleta, Johnny Blaze (Nicolas Cage) fez um pacto com o diabo para proteger as duas pessoas que ele mais amava: seu pai e sua namorada da adolescência, Roxanne (Eva Mendes). Agora, o demônio veio cobrar a dívida. De dia, Johnny é um dublê de moto radical e famoso... mas, à noite, na presença do mal, ele se transforma no Motoqueiro Fantasma, o justiceiro de alguns demônios bem cruéis. Forçado a obedecer as ordens do diabo, Johnny está decidido a confrontar o seu destino e a usar sua maldição e seus poderes em defesa dos inocentes.

    Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider™) é estrelado por Nicolas Cage (A Lenda do Tesouro Perdido, 60 Segundos), Eva Mendes (+ Velozes, + Furiosos, Hitch - Conselheiro Amoroso), Wes Bentley (Beleza Americana), Sam Elliott (Hulk), Donal Logue (Blade) e Peter Fonda (O Estranho, Sem Destino).

    Columbia Pictures apresenta em associação com Crystal Sky Pictures e Relativity Media uma produção Marvel Studios/Michael De Luca, Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider™). Dirigido por Mark Steven Johnson, o filme foi produzido por Avi Arad, Steven Paul, Michael De Luca e Gary Foster. O argumento para o cinema e o roteiro são de Mark Steven Johnson, baseados no HQ da Marvel. Os produtores executivos são E. Bennett Walsh, Ari Arad, Stan Lee, Norm Golightly, David S. Goyer e Lynwood Spinks. O diretor de fotografia é Russell Boyd ACS. O desenhista de produção é Kirk M. Petruccelli. O montador é Richard Francis-Bruce, A.C.E. Os efeitos visuais especiais e a animação são da Sony Pictures Imageworks Inc. A figurinista é Lizzy Gardiner. A trilha é de Christopher Young. O supervisor musical é Dave Jordan.
    SOBRE O FILME

    "Eu a considero uma das melhores mitologias do universo dos quadrinhos", conta Nicolas Cage, que dá vida a esse personagem clássico da Marvel que chega ao cinema adaptado pela Columbia Pictures em Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider™). Como o justiceiro do demônio, as aventuras sobrenaturais do Motoqueiro Fantasma são um páreo perfeito para a persona intensa e hipnotizante de Cage. "Um personagem complexo que decide vender sua alma ao mal, ao demônio. Mas faz isso por amor, não por ganância nem ambição pessoal. Tive um material de trabalho muito rico. Esse sujeito assustador é um verdadeiro herói."

    Para o diretor Mark Steven Johnson, que escreveu e dirigiu anteriormente a bem sucedida adaptação cinematográfica do HQ, Demolidor - O Homem Sem Medo (Daredevil), levar Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider™) às telas foi o auge de uma vida inteira de adoração pelo personagem. “Eu sou o maior fã de quadrinhos desde que estava na 3ª série”, conta Johnson. “Eu comprava gibis todas as semanas: Demolidor, Homem-Aranha, X-Men – todos. Motoqueiro Fantasma era um dos mais visualmente interessantes e, na minha opinião, era o personagem mais legal.”

    Com um material visual tão rico, Johnson estava decidido a fazer um filme criativo e estilizado que fizesse justiça ao original. O resultado é um filme que reproduz as imagens espantosas do HQ, enquanto reforça a escolha moral imposta ao protagonista. “O visual de Motoqueiro Fantasma já era tão incrível, que o torna um dos personagens mais memoráveis do universo Marvel, ele não pode ficar melhor”, conta ele. “Nosso trabalho foi o de lhe dar vida. Nosso desenhista de produção, Kirk Petruccelli, e o supervisor de efeitos visuais, Kevin Mack, encararam o desafio, criando um mundo estilizado como nunca se viu em nenhum outro filme antes.”

    O resultado é um filme que representa o auge de uma busca pela equipe certa para adaptar o HQ. “Há muito tempo, queríamos levar o Motoqueiro Fantasma às telas”, conta o produtor e ex-CEO da Marvel, Avi Arad. “Só precisávamos do tom certo, do roteiro certo. Quando Nic foi confirmado, o projeto começou a tomar forma. É incrivelmente gratificante acompanhar a produção de um filme da escalação inicial do elenco até a sua conclusão.”

    Por trás das câmeras, um dos primeiros profissionais contratados para a equipe foi o produtor Michael De Luca, que é também fã de carteirinha do HQ. Na época em que era um jovem diretor de produção da New Line Cinema, De Luca havia trabalhado com Arad na primeira adaptação cinematográfica de uma propriedade Marvel, o grande sucesso, Blade, O Caçador de Vampiros (Blade), estrelado por Wesley Snipes. Posteriormente, após o êxito da adaptação do diretor Mark Steven Johnson de Demolidor - O Homem Sem Medo (Daredevil), ficou claro que era hora de levar o Motoqueiro Fantasma às telas. Segundo De Luca, o personagem estava em boas mãos. “Quando um roteirista e diretor como o Mark está no controle criativo da visão do filme, temos todas as vantagens”, comenta. “Mark adora gibis – é a pessoa perfeita para fazer a transposição entre a página impressa bidimensional e a tela tridimensional do cinema. Acho que o personagem sempre o intrigou, justamente por ser muito visual – o Motoqueiro Fantasma é uma visão impressionante.”

    “Obviamente, Mark é fã inveterado de HQs, mas também é um cara sensível que não teme as emoções, o que é da maior importância no cinema de qualquer que seja o gênero”, afirma o produtor Gary Foster. “Ele também tem o mesmo entusiasmo de garoto e todo o conhecimento de alguém que adora cada detalhe e nuance desses personagens.”

    Além do aspecto visual, os cineastas também estavam atraídos pela possibilidade de apresentar nas telas um herói dos quadrinhos diferente – um herói cuja aparência tenebrosa camufla suas boas intenções e personalidade única. Segundo Johnson, Nicolas Cage era o único ator que poderia encarnar um personagem tão complexo. “Acho que os melhores filmes de terror e thrillers são cheios de humor”, conta o diretor e roteirista. “A gente precisa aliviar a tensão. Contar com Nic Cage no elenco reforça isso, porque é naturalmente engraçado. Ele pegou o personagem de Johnny Blaze e o tornou muito mais engraçado.”

    De Luca acrescenta: “Na sua tentativa de tornar o personagem real, Nic reconhece a situação absurda na qual ele se encontra: ‘Eu fiz um pacto com o demônio e agora sou um esqueleto flamejante pilotando uma motocicleta.’ É inevitável achar tudo isso divertido.”

    “Com Nic no papel, o humor surgiu organicamente”, conta o produtor Gary Foster. “Nic interpretou o papel com um grande senso de humor – o que funciona bem, porque apesar da vida difícil de Johnny, ele ainda possui a mesma jovialidade de quando era adolescente.”

    Johnson passou mais de um ano aperfeiçoando o roteiro de Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider™), cujo personagem central e cuja história se baseiam nas inúmeras versões do HQ. A franquia do gibi do Motoqueiro Fantasma surgiu nos anos 40 como uma série de tema faroeste sobre um pistoleiro a cavalo; ela foi, posteriormente, comprada pela Marvel, e reinventada nos anos 70 como uma história sobrenatural centrada no motociclista e dublê, Johnny Blaze. A propriedade foi novamente revitalizada nos anos 90, com um novo protagonista.

    De Luca explica, “Há uma certa dose de licença, devido às duas encarnações do próprio gibi: a versão da década de 70 que eu colecionava e da qual me lembro e a versão dos anos 90. Houve tantas alterações ao longo dos anos, que nós pudemos escolher as partes que mais nos agradavam.”

    O que intrigou mais os cineastas – além do próprio Motoqueiro Fantasma em si – foi os vilões que ele enfrenta. Johnny Blaze não está lutando apenas contra o mal, ele está lutando contra o próprio demônio – a mesma pessoa que lhe deu seus poderes. Segundo De Luca, o fato de que a motivação de Johnny e seus principais adversários vêm da série de gibis foi uma diretriz bem-vinda para os cineastas. “Coração Negro e Mefisto saíram do HQ, e a razão e a maneira através da qual Johnny faz o pacto e Roxanne são praticamente as mesmas. É uma adaptação bastante fiel, embora o HQ tenha sofrido alterações em sua história ao longo dos anos.”


    SOBRE O ELENCO

    Nicolas Cage é fã assumido do Motoqueiro Fantasma desde o seu surgimento. "Eu me lembro de ter o primeiro exemplar do HQ, Ghost Rider, de ficar olhando para ele e pensando como seria”, conta ele. “Parecia complicado, assustador e emocionante, tudo ao mesmo tempo."

    O interesse de Cage continuou na idade adulta. "Eu sempre andei muito de moto pelos desfiladeiros de Malibu. Por isso, achei interessante a idéia de aproveitar no filme minhas parcas habilidades como motociclista na época. Cinco anos se passaram e eu parei de andar de moto, mas, então, o filme se tornou realidade e eu voltei a pilotar. O que mais me atraiu foi o meu fascínio por motocicletas. Elas são criaturas maravilhosas."

    O fascínio de Cage pelo papel vai além do amor por veículos de duas rodas, incluindo o potencial dramático e o apelo visual único do protagonista: "E ele é, na minha opinião, o mais maneiro de todos os super-heróis. Nada é mais maneiro que um dublê de moto todo de couro preto, com o crânio em chamas."

    “Nic é um ator de um enorme talento”, conta Arad. “E isso é importante para este personagem, um homem que carrega um fardo terrível. Nic se entrega ao personagem, à profundidade do papel, e, por causa disso, ele se arrisca.”

    “Nic sempre foi a nossa única opção para o papel”, conta Johnson. “Ele já quase havia fechado para estrelar outros filmes de HQs, mas este era o filme que ele mais queria fazer. E ele está perfeito no papel. Ele até se veste igual ao Johnny Blaze! Ele passou muita coisa de si ao personagem.”

    Entre os toques idiossincráticos que Cage acrescentou estão a preferência do piloto de motos por jujubas e pela música de Karen Carpenter ao invés Jack Daniel’s e rock “death metal”. “Escolhas inesperadas assim o diferenciam de todos os outros personagens que você já viu em filmes do gênero”, observa Johnson.

    “É divertido acompanhar o trabalho de Nic Cage”, conta Foster. “Ele é um astro, é dramático, é engraçado, é bizarro, não tem medo de tentar coisas novas. Tudo isso o torna um grande ator, um grande astro do cinema e se encaixava perfeitamente no personagem.”

    "Johnny é, ironicamente, uma ótima pessoa”, conta Cage. "Na minha cabeça, ele está sempre procurando se manter calmo e fazer tudo o que puder para não sucumbir ao demônio. Ele sabe que o menor deslize significa que ele receberá uma ligação do cara errado."

    Cage descreve o alter ego de Johnny, o Motoqueiro Fantasma, como uma "força inexorável", e não um simples ser humano. "Ele parece mais um furacão vindo na sua direção, se você prejudicou algum inocente. Ele é o Espírito da Vingança. Ele usa uma corrente e tem o poder do fogo do inferno. Mas o pior é seu Olhar de Penitência: ele olha pra você e, se fez alguma coisa errada, você reviverá tudo, um milhão de vezes, e a mesma dor que infligiu às suas vítimas você sentirá, mil vezes pior."

    “Todos nós tentamos fugir dos nossos pecados, mas o Motoqueiro Fantasma – com o Olhar de Penitência – vem nos lembrar que sentiremos na própria pele todo o mal que causarmos”, conta Arad, que, até recentemente, ocupava o cargo de CEO da Marvel. “Os poderes do Motoqueiro Fantasma são únicos – alguns dos mais inteligentes do universo Marvel.”

    Com Cage confirmado no elenco, os cineastas precisavam encontrar a atriz certa para viver Roxanne Simpson. Isso era de suma importância, segundo Johnson, porque o cerne do filme está na sua história de amor. “Ele discute a que ponto nós chegaríamos por amor”, conta ele. “E discute também as decisões que tomamos, e segundas chances. São muitos os temas positivos incorporados nessa aventura de ação.”

    O conflito básico – um romance frustrado entre uma jovem adorável e um homem transformado num monstro por uma terrível maldição – logo leva os cineastas a compararem a narrativa de Motoqueiro Fantasma ao clássico A Bela e a Fera (Beauty and the Beast). De Luca também compara a história à tragédia de terror arquetípica: “No fundo, o filme tem uma mitologia do tipo ‘Jekyll e Hyde’”, explica ele. “A questão proposta pelo filme é: o que você faria se tivesse poder e licença para sair pelo mundo agindo sem qualquer respeito pela sociedade civilizada? Esta é a parte que acho mais interessante, porque é uma fantasia. Johnny Blaze não está restrito à rotina da vida civil – ele solta suas feras, não de maldade, mas de curtição.”

    Os cineastas também sabiam que precisavam de alguém que tivesse uma presença forte contracenando tanto com Johnny Blaze quanto com seu alter ego rico em efeitos, o Motoqueiro Fantasma. “Roxanne Simpson precisaria ser alguém que fizesse a gente ir até o inferno para salvá-la”, conta Johnson, “mas eu não queria que ela fosse um tipo de donzela em apuros. Era importante pra mim que ela também fosse bem forte e Eva Mendes é assim. Eva tem muita energia e muita força. Há algo nato que a torna uma atriz e uma pessoa simpática. Sempre que nós a vemos na tela, torcemos por ela.”

    “É fácil acreditar que Eva Mendes poderia ser o amor da vida de alguém”, acrescenta De Luca. “Ela traz leveza e esperança. Há um abismo negro a ponto de engolir Johnny, mas justo quando ele mais precisa de ajuda, o amor da sua vida ressurge. Eva era a atriz perfeita para dar vida a esse papel.”

    Mendes, por sua vez, conta que se interessou pelo filme tanto pelo tema arquetípico quanto pelos profissionais talentosos envolvidos na produção. “Eu sempre me interessei por histórias que têm a ver com vender a alma ao demônio e o que levaria alguém a fazer tal coisa”, conta a atriz, cujos créditos incluem Dia de Treinamento (Training Day), + Velozes, + Furiosos (2 Fast 2 Furious) e Hitch - Conselheiro Amoroso (Hitch). “Depois, conversando com Mark, sua paixão pelo projeto me convenceu de que ele faria um grande filme. E há muito tempo eu queria atuar com Nic Cage, que eu considero um ator extraordinário.”

    Mendes brinca que a coisa mais difícil durante as filmagens foi a preferência de Roxanne por saltos altíssimos. “O maior desafio foi correr de salto agulha por cerca de quatro semanas. E só quebrei o salto alto uma vez!”

    Para os papéis coadjuvantes cruciais de Mefisto e do Coveiro, os cineastas contrataram dois célebres veteranos: Peter Fonda e Sam Elliott.

    “Este é um filme sobre motocicletas e sempre achei que seria legal ter o maior ídolo do mundo sobre uma moto no papel de Mefisto; e ele, é claro, é Peter Fonda – o ‘Capitão América’ em pessoa”, conta Johnson. “Obviamente, nós invertemos o jogo, e agora o Capitão América é o senhor do mal. Peter foi maravilhoso – ele transformou o papel numa criação pessoal sua, com seu estilo inimitável.”

    Acrescenta De Luca: “Além de Sem Destino (Easy Rider), que imediatamente o relaciona com esta cultura motociclista, havia outro fator legal a mais, no fato de ele ter amadurecido enquanto ator no clima da contra-cultura do final dos anos 60 e início dos anos 70 e ele carrega com ele esse peso e esse espírito de rebeldia. Eles se prestam muito bem ao filme.” (Os fãs de motos clássicas e do cinema dos anos 60 notarão que a moto de Johnny, Grace, é inspirada na moto pilotada pelo personagem de Fonda em Easy Rider.)

    Não é de se surpreender que o iconoclasta Fonda – atuando no 70o filme da sua ilustre carreira – tenha empregado uma abordagem contrária à intuição no papel de Mefisto. “Eu decidi interpretá-lo de um modo nada demoníaco, nada malvado. Na verdade, ele é muito legal. Quando Johnny me vende a alma dele, primeiro, eu digo o quanto gostei da apresentação dele e pergunto se ele consideraria participar do meu show. Com toda a calma, em tom amigável, sem nunca levantar a voz. Eu chamo a isso de o ‘Fator do Rei’ – o rei é o rei, sem nunca precisar se dizer rei. Todos falam por ele. Se eu falar num tom de sussurro, todos me ouvem. Essa é mesma natureza do Demônio. Então, eu o interpretei indo completamente contra o estereótipo, o que me agradou muito. Ele é um personagem danado de bom!”

    O diretor do filme conta que sempre visualizou o veterano de filmes de caubói, Sam Elliott, no papel do Coveiro. “Todo mundo conhece o Sam e todo mundo o adora. Ele é um grande ator. É o norte-americano típico! Quando olhamos para o Sam Elliott, a gente quer vê-lo num chapéu de caubói e calças de vaqueiro, queremos vê-lo bancar o herói. É ele quem sustenta a trama, e está fantástico.”

    Elliott acrescenta: “Mark teve a idéia de acrescentar um clima de faroeste ao filme e lhe dar uma influência western. Meu personagem se relaciona com Johnny Blaze quase como um mentor, mas o Coveiro também funciona como o narrador da história – ele explica a Johnny e ao público o que está acontecendo. Eu também gostei dessa parte, de ser quem informa e esclarece a história pregressa. O público sempre gosta de saber para onde está sendo levado.”

    No papel de Coração Negro, o filho rebelde de Mefisto, os cineastas escalaram Wes Bentley, mais conhecido por seu desempenho sensacional como o jovem problemático Ricky Fitts no drama vencedor do Oscar® de Sam Mendes, Beleza Americana (American Beauty). “Eu queria trabalhar com Wes desde que o vi em Beleza Americana”, conta Johnson. “Eu o considero um dos melhores atores da sua geração. O desempenho de Wes ao longo do filme está maravilhoso, especialmente na cena climática e arrepiante em que testemunhamos a angústia de Coração Negro.”


    SOBRE A PRODUÇÃO

    A exemplo da série de HQs na qual ela se baseia, a versão cinematográfica de Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider) combina humor e terror com os gêneros de super-heróis e do faroeste, bem como com o mundo das exibições arriscadas dos espetáculos de motocicleta. “Achei que um faroeste sobrenatural seria uma idéia muito legal e algo que eu nunca tinha visto antes”, conta Johnson. “Então, tentei aproveitar o máximo possível dos filmes de Sergio Leone, tipo Era Uma Vez no Oeste (Once Upon a Time in the West) e Por Um Punhado de Dólares (A Fistful of Dollars), e combiná-los com a estética dos antigos clássicos de terror da Hammer Films.”

    O produtor Gary Foster observa que, desde o primeiro momento, os cineastas estavam determinados a criar um filme impressionante que fizesse justiça às imagens memoráveis do HQ. “O filme precisava ter um grande impacto visual”, conta ele. “Nós queríamos fazer um filme que não fosse dark nem irritante, mas sim divertido, isso implica, em parte, em se criar um universo muito legal.”

    Coube ao desenhista de produção Kirk Petruccelli transformar a visão de Johnson em realidade. Bastante familiarizado com o universo dos super-heróis, os créditos anteriores de Petruccelli incluem Blade O Caçador de Vampiros (Blade), Lara Croft: Tomb Raider e sua continuação, e até a paródia de super-heróis, Heróis Muito Loucos (Mystery Men). “Kirk é um desenhista de produção genial”, conta Johnson. “Ele criou todo um visual, um estilo que é totalmente único. Cada vez que visitávamos um novo set, todos do elenco e da equipe técnica simplesmente paravam e se admiravam.”

    Quando começou o projeto visual geral do filme, Petruccelli conta que primeiro recorreu ao material-fonte original. “Eu tentei reproduzir o espírito do gibi, que, em si, já é muito cinemático. O que tirei dele foi o tamanho da força que o Motoqueiro Fantasma possui e o efeito que ele e os demais vilões têm sobre o ambiente. O gibi carrega bastante na ação e, em função disso, há poucas falas delicadas e femininas. Ele é mais robusto e violento. E quando alguém está se estatelando no chão, sobre um carro, ou alguma outra coisa, o impacto é enorme.”

    Buscando uma locação onde pudessem filmar convincentemente as amplas paisagens desérticas dos EUA, e, por outro lado, as ruelas e becos sujos, bem como as vidraças e o aço das cidades ocidentais contemporâneas, os cineastas decidiram filmar em Melbourne, Austrália.

    Foster conta que foi justamente uma das qualidades mais subestimadas de Melbourne o que a tornou a escolha perfeita para Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider). “Uma das razões de nós termos escolhido Melbourne foi o emaranhado de becos da cidade”, conta Foster. “Eram muitos – exatamente como nós precisávamos. E quanto à própria Melbourne – o centro financeiro serviu perfeitamente para se passar pela nossa cidade grande do Texas. Melbourne possui uma riqueza de opções que nos permitiu testar várias locações.”

    “Todos os lugares em que filmamos na cidade ficavam num raio de 20 quadras entre si”, acrescenta o produtor executivo E. Bennett Walsh. “E, portanto, foi uma produção bem compacta e econômica. Melbourne parecia perfeita, e eles foram muito receptivos à nossa produção, facilitando todas as externas em locações pelas ruas.”

    A cidade portuária australiana e seus arredores deram a Petruccelli uma riqueza de elementos de trabalho na criação do mundo habitado por Johnny Blaze e pelo Motoqueiro Fantasma. Entre as locações notáveis, destaca-se um cemitério antigo com uma coleção espetacular de lápides, que serve de moradia para o Coveiro. “Foi uma daquelas locações raras e inacreditáveis”, conta Petruccelli. “Nós chegamos a alterar um pouco a narrativa para utilizá-la.”

    Petruccelli e sua equipe também usaram o Melbourne Showgrounds, cuja antiga arquibancada vitoriana se fez passar pelo estádio onde Johnny e Barton realizam seu salto mortal de motocicleta.

    Para San Venganza, a cidade mexicana isolada onde acontece a cena climática do filme, Petruccelli criou um set descomunal: “é uma cidade que foi esquecida e se tornou o lugar mais corrompido do planeta – o inferno na terra, para ser mais exato. Então, a arte precisava refletir decadência e destruição.”

    O homem encarregado de registrar a materialização de Petruccelli para a visão de Johnson foi o diretor de fotografia, Russell Boyd, ACS. Boyd conta que uma das maneiras através da qual os cineastas mantiveram o pique de energia no filme foi reduzindo o número de tomadas com câmeras estacionárias a um mínimo. “Nós nos mantínhamos o tempo em movimento”, relembra Boyd. “Usamos muitos estabilizadores de câmera em rotações de 360º graus ao redor dos atores, especialmente ao redor de Nic, quando Johnny Blaze se transforma no Motoqueiro Fantasma.”

    Boyd também usou um sistema conhecido como Spidercam, no qual uma câmera é presa a um cabo suspenso e estável, que permite tomadas de travelling super rápidas. “Por exemplo, quando Johnny Blaze salta de moto sobre as picapes no show dele, nós fizemos a Spidercam correr sobre aquelas 30 picapes gigantescas enfileiradas. Isso nos permitiu recriar o movimento controlado por computador, fazendo com que a ação saísse absolutamente perfeita em todas as tomadas. Também é uma ótima ferramenta de trabalho para a equipe de efeitos visuais.”

    Fiel às suas raízes de HQ, a cor do filme é “mais saturada do que normalmente e bem mais colorida em várias áreas”, explica Boyd.

    Também no esquema de iluminação, o diretor de fotografia conta que, por sugestão de Johnson, ele empregou muito um recurso que o diretor chamou de “luz suja”. “Estou usando muitos amarelos e verdes nas cenas que contam com a participação de oração Negro, Mefisto ou dos Arcanos”, explica ele. “Então, na verdade, foi uma chance de me divertir com a iluminação. Quando a história de amor está desabrochando entre Nic e Eva, nós lhes damos uma ambientação mais quente e romântica.”

    E, obviamente, qualquer super-herói digno de seus poderes precisa de um uniforme de reconhecimento imediato. No início da fase de pré-produção, a figurinista Lizzy Gardiner decidiu passar longe dos tradicionais uniformes colados de Lycra para o Motoqueiro Fantasma: “Eu queria evitar qualquer coisa nessa linha – os ombros largos, a cintura fina, um macacão justíssimo. Eu queria fazer algo novo e original.”

    Ao mesmo tempo, Gardiner sabia que seu desafio seria atingir o equilíbrio delicado entre se manter fiel ao personagem do gibi e criar um uniforme que funcionasse bem nas telas. Então, antes dar o primeiro ponto de costura, Gardiner mergulhou fundo no mundo do vestuário contemporâneo para motociclistas. “Atualmente, a confecção desses macacões se tornou algo totalmente científico e matemático. As motos são tão velozes que os macacões parecem quase futuristas.”

    Por outro lado, as roupas urbanas de Johnny estão longe de ser chamativas”, afirma Gardiner: “Queríamos respeitar o fato de que Johnny Blaze é obcecado por motos e não liga a mínima para o que está vestindo quando não está pilotando. Nós tentamos passar longe de qualquer vaidade pessoal. Ele ainda precisa ter uma aparência fantástica, mas também precisa parecer que não liga a mínima para quem ele é, o que ele é nem o que está fazendo quando não está sobre uma moto.”

    Segundo Johnson, os figurinos de Gardiner formaram uma base sólida para os Arcanos – três demônios, três anjos decaídos que se aliaram a Coração Negro. “Seus sobretudos e suas formas vêm do meu amor pelos filmes de faroeste – os vilões com aquelas capas longas e atitude agressiva”, conta Gardiner. ““Esse foi o visual que usamos como ponto de partida e, a partir daí, o desafio de Lizzie foi fazer com que os figurinos deles parecessem feitos dos elementos naturais – da terra, da água e do vento – e acho que ela se saiu maravilhosamente bem.”


    BRINCANDO COM FOGO: A HELLCYCLE & OS EFEITOS VISUAIS

    Um dos maiores desafios enfrentados por Petruccelli e pelo restante da equipe técnica foi dar vida à Hellcycle, a moto flamejante do Motoqueiro Fantasma. Segundo Arad, a moto infernal agradará até ao fã de motociclismo mais exigente -- um grupo no qual Arad se inclui. “Harley Davidsons são o meu passatempo”, conta o produtor, que também é proprietário da cadeia de cafés Harley Davidson. “A Hellcycle é um personagem – ela tem entranhas, tem alma, vértebras, olhos e sex appeal. Mesmo sendo apenas uma máquina mecânica, ela tem sentimentos e emoções.”

    “Fabricar a motocicleta infernal foi uma empreitada colossal”, afirma o desenhista de produção. “Além de ser a motocicleta sobrenatural mais radical que já existiu, ela também precisava funcionar. Precisava ser veloz, possante e precisava ser manobrável.”

    Johnson conta que o seu objetivo era superar a versão da Hellcycle dos HQs. “Eu queria que ela fosse a coisa mais impressionante que já se viu – mais maneira que o Batmóvel”, afirma. Ela é alguma coisa entre máquina e animal, com um esqueleto, uma espinha e uma grande personalidade. Crash McCreery, um dos nossos artistas, fez o projeto e ela acabou se tornando uma obra de arte sobre rodas. Ela adquiriu personalidade própria, a exemplo do Motoqueiro Fantasma.”

    “Nós sabíamos que executar a Hellcycle em três dimensões seria um dos nossos maiores desafios”, conta De Luca. “E acho que eles fizeram um trabalho incrível. Ela está à altura da moto do gibi e extrapola ainda mais, com a caveira na frente e as rodas em chamas. É diferente de tudo o que já se viu antes.”

    Petruccelli trabalhou vários meses com uma equipe de escultores, pintores e mecânicos de motocicletas para criar a moto possuída. “Nós começamos com uma maquete pequena e aí passamos à fase seguinte da montagem dos elementos em escala real. Com o protótipo aprovado, sete motocicletas foram fabricadas. Cada uma delas tem uma função diferente e todas são projetadas sob-medida para se ajustarem ergonomicamente ao Nic.”

    Uma vez fabricada e filmada a Hellcycle, a tocha foi passada à equipe de efeitos visuais. “Mark queria usar uma moto de verdade e eu sempre fui a favor disso”, conta o supervisor de efeitos visuais Kevin Mack. “Sempre achei importante usarmos os elementos reais sempre que possível. Nosso trabalho fica mais eficaz com essa combinação – até que se perde completamente a idéia de o que é efeito de computação gráfica e o que é real. Em algumas cenas, entretanto, a moto é totalmente digital, e o fogo na moto é sempre um efeito digital.”

    Para Mack, a criação tanto da Hellcycle quanto do Motoqueiro Fantasma foi literalmente um batismo de fogo. “A cabeça do Motoqueiro Fantasma é um crânio pegando fogo”, explica Mack. “Ele entra em combustão espontânea e se transforma em um esqueleto que pilota uma moto também em chamas. Então, eu diria que nosso maior desafio foi criar um fogo que fosse suficientemente dirigível e, ao mesmo tempo, totalmente realista. Na simulação do fogo nós fizemos pesquisas exaustivas e coletamos um grande volume de dados de trabalhos produzidos pela comunidade acadêmica acerca da dinâmica e cinemática dos fluidos – a simulação dos fluidos, sendo o fogo um deles. Grande parte do trabalho foi tirado das chamadas “equações de Navier-Stokes”, formuladas com propósitos científicos. Algumas pessoas bastante geniais pegaram algumas delas, e após uma simplificada geral, começaram a empregá-las na computação gráfica. Nós pegamos parte desse trabalho e o aplicamos em ferramentas úteis para nós.”

    A fim de ajudar na integração das cenas fotografadas do Motoqueiro e da Hellcycle com o fogo digital acrescentado na pós-produção, Mack e sua equipe desenvolveram dois sistemas interativos de iluminação. Para o Motoqueiro Fantasma, o sistema consistia de uma máscara transparente sobre rosto equipada com LEDs finos que piscavam aleatoriamente, iluminando os ombros do ator e reproduzindo os reflexos do crânio flamejante. A mesma técnica foi usada na Hellcycle, onde as LEDs presas às rodas emitem luzes pulsantes que refletem no chão e na própria moto.

    “Eles construíram o fogo digital exatamente como se ele estivesse presente em cena”, conta Mack.

    Os cineastas também recorreram aos efeitos digitais para transmitir o estado emocional do Motoqueiro Fantasma. Desprovido de pele e de músculos para controlar suas expressões faciais, o crânio não teria como transmitir suas emoções. Então, Mack e sua equipe empregaram várias técnicas para dar vida ao personagem. “Além de pequenos movimentos sutis da caveira e da captura do desempenho do ator, nós tínhamos de tratar o fogo como o principal elemento expressivo dele. A cor do fogo muda de acordo com cada emoção diferente”, conta Mack. “Nós também usamos a distorção provocada pelo calor do fogo para deformar um pouco seu rosto e para criar sombras de modo a alterar a expressão de um modo sutil, mas bastante eficaz. Quando ele fala, a respiração perturba as chamas, o que cria o efeito de lábios se mexendo.”

    “O maior desafio do Kevin foi criar um fogo de um modo único que nós pudéssemos manipular”, conta Arad. “Como o Motoqueiro Fantasma é um ser sobrenatural, ele é capaz de usar o fogo ao redor dele – é o seu modo de demonstrar as suas emoções. As chamas contam uma história – não é só, ‘Acende um isqueiro aí!’”

    Além do fogo, a caveira do Motoqueiro Fantasma foi criada de modo que suas expressões pudessem ser ajustadas manualmente entre as tomadas. “Você nunca percebe na tela, mas, entre uma cena e outra, nós o deixávamos com uma expressão mais revoltada ou mais melancólica, de acordo com a situação”, conta Mack.

    Mack descreve o filme como um “banquete de efeitos visuais”. Entre suas seqüências favoritas, está a cena em que Johnny Blaze salta de moto sobre todo um campo de futebol, de gol a gol. Embora o estádio e uma das rampas fossem reais, as arquibancadas estavam totalmente vazias, diz Mack. “A moto, o motoqueiro, os espectadores e os seis helicópteros Black Hawk enfileirados sobre os quais ele salta foram todos criados no computador.”

    Outra cena 100% produzida digitalmente foi a seqüência em que o Motoqueiro Fantasma e o Coveiro pilotam através do deserto rumo ao confronto final com Coração Negro.

    Independentemente de qual tomada em particular sairia melhor usando efeitos filmados ao vivo ou usando a magia digital, ou ambas as coisas, Mack conta que seu maior objetivo era criar imagens as mais realistas possíveis. “Eu queria deixar o espectador pasmo com as imagens na tela. O segredo para mim foi visualizar o Motoqueiro Fantasma em pessoa, um esqueleto em chamas que pilota uma moto subindo e descendo pela fachada dos prédios, e tratar tudo isso como se fosse a coisa mais natural que estivesse acontecendo bem na sua frente. Acho que é isso que todos nós procuramos num filme, independente do seu gênero. A gente quer ser transportado a um outro mundo e quer que os personagens sejam totalmente realistas.”


    SOBRE O ELENCO

    O vencedor do Oscar® Nicolas Cage (Johnny Blaze), um dos atores mais versáteis da atualidade, é conhecido por seus desempenhos impressionantes tanto em dramas quanto em comédias. Sua atuação memorável no papel de um alcoólatra à beira da morte no drama da MGM, Despedida em Las Vegas (Leaving Las Vegas), dirigido por Mike Figgis, deu-lhe um Oscar®, além de um Globo de Ouro e dos prêmios de Melhor Ator da New York Film Critics Circle, da Los Angeles Film Critics Association, da Chicago Film Critics e da National Board of Review. Cage se consolidou no posto de astro ao receber indicações para o Oscar®, para o Globo de Ouro, o Screen Actors Guild e o BAFTA no papel dos irmãos gêmeos Charlie e Donald Kaufman, na comédia bizarra de Spike Jonze, Adaptação (Adaptation), co-estrelada por Meryl Streep e Chris Cooper.

    Em seguida, Cage estrelará a continuação do blockbuster, A Lenda do Tesouro Perdido (National Treasure) e o thriller de ficção científica, Next. Mais recentemente, estrelou os filmes O Sacrifício (The Wicker Man), de Neil LaBute, As Torres Gêmeas (World Trade Center), de Oliver Stone, O Sol de Cada Manhã (The Weather Man), de Gore Verbinski, e O Senhor das Almas (Lord of War), de Andrew Niccol. Também foi ouvido dublando a voz de Zoc do longa de animação, Lucas, Um Intruso no Formigueiro (The Ant Bully).

    No final de 2002, lançou o filme que marca sua estréia diretorial, Sonny, o Amante (Sonny). Cage escalou um elenco impressionante, incluindo o vencedor do Globo de Ouro, James Franco, Mena Suvari, Brenda Blethyn e Harry Dean Stanton. As produtoras Gold Circle Films, Vortex Pictures e a Saturn Films, de Cage, produziram o filme, um dos inscritos no Festival de Cinema de Deauville de 2002.

    A produtora de Cage também produziu o filme da Universal Pictures de 2002, A Vida de David Gale (The Life of David Gale), e, em 2000, o longa elogiado pela crítica, A Sombra do Vampiro (Shadow of the Vampire).

    Os inúmeros créditos cinematográficos de Cage incluem A Lenda do Tesouro Perdido (National Treasure), Os Vigaristas (Matchstick Men), Códigos de Guerra (Windtalkers), O Capitão Correlli (Captain Correlli's Mandolin), Um Homem de Família (The Family Man), 60 Segundos (Gone in 60 Seconds), Vivendo no Limite (Bringing out the Dead), Oito Milímetros (Eight Millimeter), Olhos de Serpente (Snake Eyes), Cidade dos Anjos (City of Angels), A Outra Face (Face Off), Con Air - A Rota da Fuga (Con Air), A Rocha (The Rock), O Guarda-Costas e a Primeira Dama (Guarding Tess), Morte Por Encomenda (Red Rock West), Atraídos Pelo Destino (It Could Happen to You), O Beijo da Morte (Kiss of Death), Lua-de-Mel a Três (Honeymoon in Vegas), Valley Girl, Cotton Club, Adeus À Inocência (Racing com the Moon), Fúria de Vencer (The Boy in Blue), Peggy Sue, Seu Passado a Espera (Peggy Sue Got Married), Arizona Nunca Mais (Raising Arizona), de Joel e Ethan Coen, O Beijo do Vampiro (Vampire's Kiss), e Apache, Helicópteros Invencíveis (Fire Birds). Foi seu desempenho no papel de um atormentado veterano do Vietnã em Asas da Liberdade (Birdy) que o estabeleceu inicialmente como um ator sério. Dirigido por Alan Parker, Birdy venceu o prêmio do júri no Festival de Cannes. Cage foi, então, indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator no papel do namorado de Cher, em Feitiço da Lua (Moonstruck). Coração Selvagem (Wild at Heart), dirigido por David Lynch e estrelado por Cage e Laura Dern, venceu a Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes de 1990.

    As muitas honras de Cage incluem uma indicação ao Globo de Ouro com Lua-de-Mel a Três (Honeymoon in Vegas), o prestigiado Lifetime Achievement Award do Festival de Cinema de Montreal e o primeiro prêmio Distinguished Decade in Film Award, concedido pelo ShoWest.

    Cage foi criado em Long Beach, Califórnia, onde viveu até sua família se mudar para São Francisco, aos 12 anos. Começou a atuar aos 15, matriculando-se no American Conservatory Theatre, de São Francisco, onde atuou na montagem estudantil de Golden Boy. Mudou-se, posteriormente, para Los Angeles, onde ainda adolescente ganhou um papel no telefilme, The Best of Times. Fez sua estréia no cinema em O Selvagem da Motocicleta (Rumble Fish). Cage reside atualmente em Los Angeles com a mulher, Alice Cage.

    Eva Mendes (Roxanne) chamou a atenção dos espectadores no aclamadíssimo longa-metragem, Dia de Treinamento (Training Day). Desde então, vem demonstrando seu talento em comédias e dramas.

    Contracenou com Will Smith na comédia blockbuster da Columbia Pictures, Hitch - Conselheiro Amoroso (Hitch). Seus créditos cinematográficos também incluem Por Um Triz (Out of Time), contracenando com Denzel Washington, Era Uma Vez no México (Once Upon A Time in México), de Robert Rodriguez, o blockbuster de ação, + Velozes + Furiosos (2 Fast 2 Furious), a comédia A Hora dos Benjamins (All About the Benjamins), e a comédia dos irmãos Farrelly, Ligado em Você (Stuck on You), contracenando com Matt Damon e Greg Kinnear. Mais recentemente, atuou em Totalmente Apaixonados (Trust the Man), ao lado de David Duchovny e Julianne Moore.

    Em breve, contracenará com Joaquin Phoenix, Mark Wahlberg e Robert Duvall em We Own the Night e LIVE!, cuja produção executiva também é de Eva.


    Wes Bentley (Coração Negro) é mais conhecido por seu desempenho em Beleza Americana (American Beauty), vencedor do Oscar® de Melhor Filme.

    Bentley também atuou em filmes como As Quatro Plumas (The Four Feathers), Prenda-me Se Puderes (The White River Kid), Alucinação (Soul Survivors), Riqueza Perdida (The Claim), Bem-amada (Beloved) e Duelo de Campeões (The Game of Their Lives). Mais recentemente, atuou em Weirdsville e P2.

    Natural de Jonesboro, Arkansas, cursou a prestigiosa Juilliard School, de Nova York.


    Sam Elliott (Coveiro) foi visto mais recentemente co-estrelando Obrigado Por Fumar (Thank You for Smoking) e Lies and Alibis. Também recentemente, dublou o patriarca da comédia de animação, O Segredo dos Animais (Barnyard), e contracenou com Joan Allen em Fora do Mapa (Off the Map), exibido em sua estréia no Festival de Sundance de 2003. Estrelou ainda Hulk (The Hulk), Fomos Heróis (We Were Soldiers), A Conspiração (The Contender), Terra de Paixões (The Hi-Lo Country), O Grande Lebowski (The Big Lebowski), Tombstone - A Justiça Está Chegando (Tombstone) e Gettysburg. Atualmente, está produzindo His Dark Materials: The Golden Compass, um longa estrelado por Nicole Kidman e Daniel Craig e dirigido por Chris Weitz.

    Na televisão, foi indicado a um Emmy e a um Globo de Ouro com Buffalo Girls - As Últimas Pistoleiras do Oeste (Buffalo Girls). Seus demais créditos televisivos incluem Código de Ataque (Fail Safe) e You Know My Name, um filme da TNT vencedor do primeiro prêmio Golden Boot “Best of the West” Award.

    Elliott foi alçado a um status cult, há alguns anos, com seu desempenho no papel-título de Lifeguard. Desde então, estrelou filmes como Marcas do Destino (Mask), Beleza Fatal (Fatal Beauty), Um Natal Mágico (Prancer) e Rush, e séries como Murder In Texas, Gone To Texas, The Sam Houston Story, The Yellow Rose e Fugitive Nights.


    Donal Logue (Mack) despertou interesse atuando no filme The Tao of Steve, a história de um devasso chegado à filosofia, que estreou no Festival de Cinema de Sundance e venceu um prêmio especial do Júri de Melhor Ator. Em seguida, estrelou a sitcom televisiva, Grounded for Life, exibida durante quatro temporadas. Logue também teve um papel recorrente em Plantão Médico (ER), no papel do par romântico de Sherry Stringfield, e foi visto nas telonas no drama criminal da LAPD, Confidence - O Golpe Perfeito (Confidence). Mais recentemente, foi visto em E Se Fosse Verdade (Just Like Heaven), estrelado por Reese Witherspoon e Mark Ruffalo.

    Logue se mudou para Los Angeles em 1991, quando foi escalado no filme, Quebra de Sigilo (Sneakers). Nos oito anos seguintes, atuou em mais de 40 filmes, incluindo O Patriota (Patriot), Geração Hippie (Steal This Movie), Noiva em Fuga (Runaway Bride), Jerry Maguire - a Grande Virada (Jerry Maguire), Jogo Duro (Reindeer Games), Diabolique e E a Vida Continua (The Band Played On), Blade, O Caçador de Vampiros (Blade), Adoráveis Mulheres (Little Women), Heaven and Earth, Metro, The Grave e Gettysburg. No Festival Norte-Americano de Comédia e Artes de 2005, Logue realizou a première da sua estréia diretorial, Tennis, Anyone?, um filme independente financiado, escrito e estrelado por ele.

    Atualmente, estrela e produz a série humorística da ABC, The Kights of Prosperity, e, em breve, poderá pode ser visto nas telonas em Zodíaco (Zodiac), de David Fincher, e na comédia Fast Track, com Zach Braff e Jason Bateman.


    Depois que interpretou o papel do Capitão América em Sem Destino (Easy Rider), PETER FONDA (Mefisto) se tornou nada menos do que uma lenda do cinema. O filme está no Arquivo Nacional de Washington, DC, integra o acervo permanente do MOMA e do LACMA, e é um dos 100 melhores filmes do século passado, de acordo com a AFI. Duas vezes indicado ao Oscar® da Academia, Fonda fez sua estréia profissional nos palcos da Broadway, em 1961, em Blood, Sweat and Stanley Poole, que lhe valeu elogios rasgados da crítica de Nova York e os prêmios Daniel Blum Theater World Award e o New York Critics Circle Award de Melhor Ator Estreante. Iniciou sua carreira cinematográfica em 1963, no papel do galã romântico de Artimanhas do Amor (Tammy and the Doctor) e integrou o elenco de grandes astros da saga da Segunda Guerra Mundial, Os Vitoriosos (The Victors). Pouco depois, começou a trabalhar com Roger Corman, estrelando Anjos Selvagens (Wild Angels), no papel do super descolado e autoritário líder de uma gangue violenta de motoqueiros. A produção marcou o início da sua lendária parceria com o diretor e produtor Roger Corman, em cujo filme psicodélico de 1967, The Trip, Fonda também co-estrelou com Bruce Dern e Susan Strasberg.

    Seu projeto seguinte foi o marco anti-establishment de 1969, o filme Sem Destino (Easy Rider), produzido e co-escrito por Fonda, e indicado ao Oscar® de Melhor Roteiro Original.

    Fonda dirigiu seu primeiro longa, Pistoleiros Sem Destino (The Hired Hand), em 1971 (também integrante dos acervos permanentes do MOMA e do LACMA). Um faroeste elogiado pela crítica e mais uma vez estrelado por ele, uma versão restaurada de Pistoleiros Sem Destino, estreou no Festival de Cinema de Veneza de 2001; em seguida, foi exibido no Festival de Cinema de Toronto e foi relançado nos cinemas em 2003. Seus créditos como diretor incluem ainda o longa-metragem de ficção científica Idaho Transfer e Wanda Nevada, no qual co-estrelou com o pai Henry, no papel de um jogador que ganha Brooke Shields numa partida de pôquer.

    Seus créditos como ator incluem ainda os longas-metragens, Outlaw Blues, uma crônica da indústria da música country, Fuga Alucinada (Dirty Mary, Crazy Larry), Corrida Com o Diabo (Race with the Devil), e os filmes cult, Um Amor e uma .45 (Love and a .45), Nadja e Fuga de LA (Escape From L.A.), de John Carpenter. Também fez uma participação especial em Corpos em Movimento (Bodies, Heat & Motion), co-estrelado por sua filha Bridget.

    Fonda impressionou o público e recebeu elogios da crítica no papel de Ulee Jackson, o apicultor taciturno do filme de 1997, O Ouro de Ulisses (Ulee's Gold), um papel que lhe valeu o Globo de Ouro de Melhor Ator e o prêmio New York Film Critics Award, além de uma indicação ao Oscar®. Posteriormente, publicou sua autobiografia, Don't Tell Dad e foi visto no telefilme da NBC, A Fúria da Tempestade (The Tempest), que lhe deu outra indicação ao Globo de Ouro de Melhor Ator em minisséries. Foi visto, então, contracenando com Helen Mirren em The Passion of Ayn Rand, papel com o qual venceu o Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante em minisséries ou telefilme, e que lhe valeu indicações aos prêmios Emmy e SAG.

    Em 1999, Fonda co-estrelou o filme de Steven Soderbergh, O Estranho (The Limey). Em seguida, atuou em Thomas e a Ferrovia Mágica (Thomas and the Magic Railroad), co-estrelado por Alec Baldwin e dirigido por Britt Allcroft.




    SOBRE OS CINEASTAS


    Mark Steven Johnson (Diretor, Argumento e Roteiro) dirigiu e escreveu anteriormente, Demolidor - O Homem Sem Medo (Daredevil), estrelado por Ben Affleck, Jennifer Garner, Colin Farrell e Michael Clarke Duncan.

    Johnson fez sua estréia diretorial com o filme, Pequeno Milagre (Simon Birch), de 1998. Antes disso, escreveu a comédia de sucesso, Dois Velhos Rabugentos (Grumpy Old Men) e sua bem sucedida continuação, Dois Velhos Mais Rabugentos (Grumpier Old Men).


    Até recentemente, Avi Arad (Produtor) era chairman e CEO da Marvel Studios, a divisão de cinema e televisão da Marvel Entertainment, e Chief Creative Officer da Marvel Entertainment. Em junho de 2006, Arad decidiu fundar a sua própria produtora, que já produziu filmes baseados em algumas das propriedades mais famosas da Marvel, como o Homem de Ferro, o Incrível Hulk e o Homem-Aranha. Arad tem sido o principal articulador por trás do renascimento da Marvel em Hollywood, com uma série de sucessos absolutamente espetaculares, incluindo uma série de oito filmes consecutivos no primeiro lugar das bilheterias. Como produtor executivo e produtor, seus créditos incluem Homem-Aranha (Spider-Man) e sua continuação, Homem-Aranha 2 (Spider-Man 2), da Columbia Pictures, um faturamento recorde na indústria no dia de estréia; X-Men, X-Men 2 (X2: X-Men United) e X-Men - O Confronto Final (X-Men: The Last Stand), da Twentieth Century Fox; Hulk (The Hulk), da Universal Pictures; Demolidor - O Homem Sem Medo (Daredevil), da New Regency; O Justiceiro - The Punisher, da Lionsgate Entertainment; Blade, O Caçador de Vampiros (Blande), Blade II e Blade: Trinity, da New Line Cinema; Elektra, da Twentieth Century Fox; e O Quarteto Fantástico (The Fantastic Four), da Twentieth Century Fox. Os próximos longas que Arad lançará no cinema incluem Homem-Aranha 3 (Spider-Man 3), da Columbia Pictures, O Quarteto Fantástico (Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer), da Twentieth Century Fox, e Bratz: The Film, da Lionsgate – todos com lançamento previsto para 2007 – com Homem de Ferro (Iron Man), da Paramount Pictures, e The Incredible Hulk, da Universal, previstos para estrear em 2008.

    Nascido no Chipre e criado em Israel, Arad se mudou para os EUA para estudar administração industrial na Universidade Hofstra, onde se formou em Administração em 1972. Um especialista respeitado na indústria do entretenimento infantil, Arad é um dos melhores projetistas de brinquedos do mundo. Ele participou da criação e do desenvolvimento de mais duas centenas de produtos de entretenimento, incluindo bonecos de ação e brinquedos, bonecas, carrinhos, produtos eletrônicos, software educacional e videogames. Na verdade, todos os fabricantes de brinquedos e produtos para crianças e adolescentes, literalmente, incluindo a Toy Biz, Hasbro, Mattel, Nintendo, Tiger, Ideal, Galoob, Tyco e Sega, têm vendido seus produtos há mais de 20 anos.


    Aos 20 anos, Steven Paul (Produtor) escreveu, produziu, dirigiu, estrelou e financiou o orçamento de US $3,2 milhões do filme, Falling in Love Again, com Susannah York, Elliott Gould, e a então desconhecida Michelle Pfeiffer em seu longa-metragem de estréia. Aos 22, ele escreveu, produziu e dirigiu Slapstick, estrelado por Jerry Lewis, Marty Feldman e Madeline Kahn. Também co-escreveu e produziu o filme Bebês Geniais (Baby Geniuses), para a Columbia Pictures, estrelado por Kathleen Turner e Christopher Lloyd.

    Paul é o atual presidente e CEO da Crystal Sky, uma companhia de entretenimento especializada no desenvolvimento, na produção, no financiamento e na distribuição internacional de produções para o cinema e a televisão. A companhia inclui ainda uma agência de talentos, bem como uma divisão especializada em efeitos visuais.

    Recentemente, a Crystal Sky passou também a atuar no desenvolvimento e produção de propriedades milionárias, com três projetos da Marvel Comics, incluindo Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider), Deathlok e Werewolf by Night. Atualmente, a companhia está produzindo Tekken, baseado em um dos maiores videogames de todos os tempos.

    Paul produziu recentemente The Karate Dog, uma emocionante aventura de ação para a família sobre Cho-Cho, o super-herói canino que fala, dirige carros e luta caratê, e Superbabies: Baby Geniuses 2.


    Michael De Luca (Produtor) fundou a Michael De Luca Productions em março de 2004, e logo assinou um acordo de desenvolvimento e produção de três anos com a Columbia Pictures. Seu projeto de estréia como produtor para a Columbia foi a aventura de ficção científica de Jon Favreau, Zathura - Uma Aventura Espacial (Zathura: A Space Adventure), adaptada do livro de Chris Van Allsburg.

    Antes de fundar a Michael De Luca Productions, De Luca foi chefe de produção da DreamWorks, onde supervisionou as operações diárias da divisão de live-action e a produção de filmes como Dias Incríveis (Old School), de Todd Phillips, e a comédia de sucesso de Adam McKay e Will Ferrell, O Âncora - A Lenda de Ron Burgundy (Anchorman), bem como Head of State e O Ídolo dos Meus Sonhos (Win a Date with Tad Hamilton).

    Nos sete anos anteriores, foi presidente e COO da New Line Productions. Durante a sua gestão, criou as franquias de grande sucesso, Friday, Blade, Austin Powers e A Hora do Rush. Ele produziu sucessos surpreendentes como Seven, Mera Coincidência (Wag the Dog), Pleasantville - A Vida em Preto e Branco (Pleasantville) e Boogie Nights - Prazer Sem Limites (Boogie Nights), e lançou as carreiras de cineastas como Jay Roach, Brett Ratner, Gary Ross, Allen e Albert Hughes, F. Gary Gray e dos irmãos Farrelly, entre outros.


    Gary Foster (Produtor) produziu o sucesso indicado ao Oscar® e ao Globo de Ouro, Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle), cujo faturamento mundial ultrapassou a marca dos US$ 300 milhões de dólares.

    Em 1997, Foster se associou ao roteirista e diretor Mark Steven Johnson para fundar a Horseshoe Bay Productions, uma empresa que desenvolve, escreve, produz e dirige longas-metragens para o cinema. Em 2003, Foster produziu Demolidor (Daredevil), escrito e dirigido por Johnson. Elektra, estrelado por Jennifer Garner, foi lançado em janeiro de 2005.

    Foster produziu A Cartada Final (The Score), estrelado por Robert De Niro, Edward Norton e Marlon Brando. Seus créditos no cinema incluem ainda Tin Cup, Gloria, Medidas Desesperadas (Desperate Measures), Inimigos Para Sempre (Big Bully), Short Circuit, Short Circuit 2, Meu Amigo Panda (The Amazing Panda Adventure) e Justa Causa (Just Cause).


    E. BENNETT WALSH (Produtor Executivo) já exerceu as mais diversas funções na indústria cinematográfica – de produtor a câmera e diretor de arte. Ele foi produtor executivo de Stealth - Ameaça Invisível (Stealth), da Columbia Pictures, ambas as partes de Kill Bill, de Quentin Tarantino, e Nunca Mais (Enough), da Columbia Pictures. Seus créditos anteriores incluem co-produtor de Glitter - O Brilho de Uma Estrela (Glitter), Turn It Up, produzido por Madonna e Guy Oseary, e o elogiado thriller de Wall Street, O Primeiro Milhão (Boiler Room). Atualmente, Walsh está produzindo Disturbia e O Caçador de Pipas (The Kite Runner), ambos com lançamento programado para o final de 2007.


    ARI ARAD (Produtor executivo) é presidente de produção da Arad Productions.

    Mais recentemente, foi vice-presidente executivo da Marvel Studios, onde Arad trabalhou nos últimos cinco anos. Nesse período, supervisionou o desenvolvimento e a produção de inúmeros projetos.

    Arad foi co-produtor de O Justiceiro - The Punisher (The Punisher) e está produzindo atualmente Iron Man e The Incredible Hulk.


    STAN LEE (Produtor executivo), o chairman emeritus da Marvel Comics, é conhecido por milhões em todo o mundo como o homem cujos super-heróis levaram a Marvel à liderança na indústria dos quadrinhos. Centenas de personagens lendários, incluindo o Homem-Aranha, o Incrível Hulk, os X-Men, o Quarteto Fantástico, o Homem de Ferro, o Demolidor, The Avengers, O Surfista Prateado, Thor e Dr. Strange, todos são frutos da sua imaginação fértil.

    Lee foi produtor executivo dos fenômenos mundiais de bilheteria da Columbia, Homem-Aranha (Spider- Man) e Homem-Aranha 2 (Spider-Man 2), dirigidos por Sam Raimi e estrelados por Tobey Maguire e Kirsten Dunst. Lee também será produtor executivo do ansiosamente aguardado Homem Aranha 3 (Spider-Man 3), com lançamento mundial previsto para o dia 4 de maio de 2007.

    Mais recentemente, foi produtor executivo do sucesso global, X-Men: O Confronto Final (X-Men: The Last Stand), depois de ter sido produtor executivo dos dois primeiros blockbusters dos X-Men. Também foi produtor executivo de Quarteto Fantástico (Fantastic Four), Hulk, Elektra, Demolidor - O Homem Sem Medo (Daredevil), e a trilogia Blade. Em seguida, será produtor executivo de Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer).

    Foi no início dos anos 60 que Lee inaugurou aquela que viria a ser conhecida como "A Era dos Quadrinhos Marvel", criando novos e grandes super-heróis e insuflando, ao mesmo tempo, vida e estilo novos a outros já tradicionais, como Capitão América, Tocha Humana e Namor.

    Em seus primeiros 25 anos à frente da Marvel como editor, diretor de arte e roteirista-chefe, Stan sempre criava de dois a cinco gibis completos por semana. Sua produção prodigiosa talvez seja a obra mais volumosa jamais publicada por um único roteirista. Além disso, escreveu editoriais de jornais e roteiros para o rádio, a televisão e o cinema.

    Quando Stan Lee foi nomeado publisher da Marvel Comics, em 1972, seus HQs eram os maiores campeões de vendagem dos EUA. Em 1977, Stan levou o herói Homem-Aranha às páginas dos jornais na forma de uma tira com distribuição independente. Publicada nos sete dias da semana, escrita e editada por ele desde a sua criação, ela é atualmente a tira de aventura de maior sucesso do mercado editorial, publicada em mais de 500 jornais de todo o mundo.

    Em 1981, a Marvel fundou um estúdio de animação na Costa Oeste dos EUA, e Lee se mudou para Los Angeles para assumir o cargo de diretor de criação das aventuras cinematográficas da Marvel. Ele adaptou, então, seus vigilantes, os heróis Homem-Aranha e Hulk, para produções televisivas das manhãs de sábado, abrindo caminho para a entrada da Marvel na produção dos longas-metragens live-action.

    Sob o selo de sua nova produtora, a POW! (Purveyors of Wonder!) Entertainment, Inc., Lee está criando e será o produtor executivo de uma série de DVDs de animação Stan Lee Presents, com os três primeiros a serem lançados este ano, Mosaic (janeiro de 07), The Condor (março de 07) e Ringo (com Ringo Starr). Seus créditos televisivos com a POW! incluem co-produtor e criador de Stripperella, do canal a cabo Spike, e produtor executivo e astro do reality show da NBC SCI FI, Who Wants To Be a Super-Hero? Antes disso, foi produtor executivo de Nick Fury: Agent of S.H.I.E.L.D., The Incredible Hulk, Generation X, Spider-Man e X-Men.

    Stan Lee é autor de mais de duas dezenas de best-sellers, incluindo Stan Lee’s Super-Hero Christmas, The Origins of Marvel Comics, The Best of the Worst, The Silver Surfer, How to Draw Comics the Marvel Way, The Alien Factor, Bring on the Bad Guys, Riftworld, The Super-Hero Women e sua autobiografia recente, Excelsior! The Amazing Life of Stan Lee.


    NORM GOLIGHTLY (Produtor Executivo) é presidente da Saturn Films, de Nicolas Cage. Depois de ter crescido no Canadá e na Flórida, Golightly cursou a faculdade Wharton da Universidade da Pensilvânia e iniciou sua carreira na indústria cinematográfica trabalhando na CAA. Posteriormente, trabalhou como executivo de desenvolvimento para o ator, roteirista e diretor Ben Stiller. Ele entrou para a Saturn Films em 1997, como vice-presidente, sendo nomeado presidente em janeiro de 2001.

    A primeira produção da Saturn Films foi o aclamado, A Sombra do Vampiro (Shadow of the Vampire), que deu a Willem Dafoe uma indicação ao Oscar® de Melhor Ator Coadjuvante e a Ann Buchanan e Amber Stiley indicações ao Oscar® de Melhor Maquiagem. A Sombra do Vampiro (Shadow of the Vampire) também marcou a estréia de Cage como produtor, enquanto Golightly foi o produtor associado do filme.

    Golightly e a Saturn Films produziram O Senhor das Armas (Lord of War), dirigido por Andrew Niccol, A Vida de David Gale (The Life of David Gale), dirigido por Alan Parker e estrelado por Kevin Spacey e Kate Winslet, e Sonny, a estréia diretorial de Nicolas Cage, estrelada por James Franco e Mena Suvari.

    Mais recentemente, Golightly produziu com a Saturn Films, O Sacrifício (The Wicker Man), e foi produtor executivo de O Sol de Cada Manhã (The Weather Man), dirigido por Gore Verbinski. Também foi produtor executivo de As Torres Gêmeas (World Trade Center), de Oliver Stone. Entre seus próximos filmes, destaca-se Next.


    David S. Goyer (Produtor Executivo) é um cineasta que há muito tempo se dedica a contar narrativas movidas por personagens fantásticos e super-heróis inteligentes, descolados e sobrenaturais do universo dos quadrinhos.

    Mais recentemente, Goyer dirigiu o ainda não lançado The Invisible, estrelado por Justin Chatwin, Margarita Levieva e Marcia Gay Harden. O filme é a continuação do seu bem sucedido Blade: Trinity, escrito, dirigido e produzido por ele. Neste último, Wesley Snipes volta no papel do caçador de vampiros. O filme também é estrelado por Jessica Biel, Kris Kristofferson e Ryan Reynolds.

    Em 2002, Goyer fez sua estréia diretorial com algo completamente diferente: ZigZag é a crônica original e hilária de um roubo às avessas, onde dois heróis improváveis lutam para devolver uma grande quantia de dinheiro roubada. O filme possui desempenhos estelares de um elenco que inclui Wesley Snipes, John Leguizamo, Oliver Platt, Natasha Lyonne e do estreante Sam Jones III. ZigZag também foi adaptado por Goyer do romance consagrado de Landon Napoleon.

    No outono norte-americano de 2005, Goyer foi diretor do piloto do seriado da CBS, Threshold. Também foi produtor executivo do seriado com David Heyman (Harry Potter) e Brannon Braga (Star Trek: Voyager).

    O longa-metragem anterior escrito por Goyer foi o blockbuster consagrado, Batman Begins, co-escrito por ele com o diretor Christopher Nolan. Atualmente, está trabalhando como co-roteirista de The Dark Knight, a continuação de Batman Begins. Também escreveu o ainda não lançado Jumper, uma adaptação do romance de Steven Gould a ser dirigida por Doug Lyman.

    Goyer destacou-se como roteirista com Blade e Blade 2, baseados nos HQs da Marvel. Estrelado por Wesley Snipes no papel do lendário caçador de vampiros, o filme foi elogiado por seu humor e cenas espetaculares de ação e se tornou um dos filmes de super-herói mais bem sucedidos de Hollywood. Goyer também foi produtor executivo de Blade 2.

    Desde a sua infância em Ann Arbor, Michigan, Goyer sonhava em escrever gibis, e acabou dando vida a eles nas telonas. Goyer vendeu seu primeiro roteiro de ação aos 22 anos, enquanto ainda cursava a USC, o do thriller de Jean Claude Van Damme, Garantia de Morte (Death Warrant). Escreveu em seguida, entre outros, Cidade das Sombras (Dark City, eleito o Melhor Filme de 1998 por Roger Ebert).

    Sua paixão pelos quadrinhos também o levou a trabalhar durante quatro anos como redator para a DC Comics. O gibi co-escrito por ele, The Justice Society, acabou se tornando um dos maiores sucessos da DC.

    Como produtor, Goyer se associou ao colega David Heyman na adaptação do longa-metragem, Here There Be Dragons, um romance infantil de James A. Owen. Goyer também está produzindo Unique, também com Heyman, e o HQ da Vertigo, Y: The Last Man, que ele produziu com Bender/Spink.

    Além desses inúmeros projetos cinematográficos, Goyer voltou recentemente a trabalhar na televisão, como produtor executivo de Blade, o seriado televisivo da Spike TV. O primeiro seriado escrito originalmente para a Spike TV, a série foi elogiada pela crítica em sua estréia e conquistou uma boa audiência, estrelada por Kirk “Sticky” Jones (Over There) como Blade.


    LYNWOOD SPINKS (Produtor Executivo) é um veterano trabalhando há 25 anos em Hollywood, tendo exercido diversos cargos executivos de chefia na indústria. Possui vasta experiência em produção, financiamento, vendas internacionais, negócios e assuntos jurídicos, e familiaridade com o sistema dos estúdios, bem como com o mundo do financiamento e distribuição de filmes independentes.

    De 1986 a 1996, exerceu inúmeros cargos na Carolco Pictures, incluindo COO, diretor e presidente de produção. Trabalhando com o lendário produtor, Mario Kassar, supervisionou a produção, o financiamento e o licenciamento de filmes como O Exterminador do Futuro 2 (Terminator 2), Instinto Selvagem (Basic Instinct), Chaplin, Risco Total (Cliffhanger), Stargate, entre muitos outros, além de ter chefiado as operações da Carolco Studios, uma produtora da Carolina do Norte. Trabalhou com talentos como Arnold Schwarzenegger, Michael Douglas, James Cameron, Roland Emmerich (nos dois primeiros filmes dele nos EUA), Oliver Stone, Adrian Lyne, Renny Harlin, Quentin Tarantino, e outros.

    Além disso, Spinks integrou a junta diretora da LIVE Entertainment (posteriormente, Artisan Entertainment, atualmente parte da Lionsgate), a maior distribuidora independente de homevideo dos EUA, criada pela Carolco. Spinks deixou a Carolco para se tornar vice-presidente executivo do MCA Motion Picture Group (hoje, Universal Studios). Era o responsável pela distribuição internacional de cinema, exibição e co-financiamento, tendo também integrado as juntas diretoras da United International Pictures, United Cinemas International, e Cineplex-Odeon Theaters.

    Spinks possui vasta experiência em todos os aspectos da indústria cinematográfica, concentrando-se nas áreas de financiamento e contratação de elenco para grandes estúdios e produtoras independentes. Em 2004, Spinks e Ryan Kavanaugh fundaram aq Relativity Media LLC. Desde então, a Relativity já levantou verbas para financiamento e produção de projetos de cinema num total de mais de US$ 3 bilhões de dólares para a Marvel Entertainment, Warner Bros., Sony, Universal, Exception Wild Bunch S.A. (uma companhia francesa de venda e distribuição dos fundadores do Studio Canal), entre outros.

    Spinks bacharelou-se pela Universidade Auburn e é formado em Direito pela Faculdade de Direito de Harvard.


    No final da década de 60, Russell Boyd ACS (Diretor de Fotografia) filmou vários curtas-metragens de baixo orçamento antes de filmar seu primeiro longa, Between Wars. Nas décadas seguintes, trabalhou com vários dos maiores novos talentos do cinema australiano, muitos dos quais depois consagrados internacionalmente.

    Seus créditos incluem Piquenique na Montanha Misteriosa (Picnic at Hanging Rock), de Peter Weir, A Última Onda (The Last Wave), Gallipoli e O Ano Que Vivemos em Perigo (The Year of Living Dangerously), bem como O Caminho do Estrelato (Starstruck), de Gillian Armstrong, Mrs. Soffel - Um Amor Proibido (Mrs. Soffel), High Tide, A Força do Carinho (Tender Mercies), com Bruce Beresford, e Crocodile Dundee I e II. Mais recentemente, filmou A História de Um Soldado (A Soldier’s Story), Homens Brancos Não Sabem Enterrar (White Men Can’t Jump), Cobb, O Jogo da Paixão (Tin Cup), O Mentiroso (Liar Liar) e Dr. Dolittle (Doctor Dolittle), para citar apenas alguns.

    Em 2003, voltou a trabalhar com Peter Weir, filmando Mestre dos Mares (Master and Commander: The Far Side of the World), que lhe valeu indicações ao Oscar®, ao prêmio BAFTA e ao ASC, entre outras honrarias.


    Kirk M. Petruccelli (Desenhista de Produção) cursou Artes na Carnegie Mellon Tam O’Shanter Arts Program e na Penn State University, onde se bacharelou em Produção de Cinema. Recém-formado, trabalhou em projetos empresariais, industriais e comerciais de locais de Pittsburgh para a Fisher Scientific, Westinghouse e Hartwyck-Prysborski, antes de se mudar para Los Angeles. Seus créditos incluem Por Onde a Vida te Leva (Where the Day Takes You), 3 Ninjas, Assassinato em Primeiro Grau (Murder in the First), Anaconda, Blade, O Caçador de Vampiros (Blade), O 13º Andar (The Thirteenth Floor), Heróis Muito Loucos (Mystery Men), O Patriota (The Patriot), Lara Croft: Tomb Raider, A Última Fortaleza (The Last Castle), e Lara Croft: Tomb Raider - A Origem da Vida (Lara Croft: Tomb Raider – The Cradle of Vida). O trabalho de Petruccelli será visto em seguida em Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer). Atualmente, está trabalhando na continuação de Hulk.


    Richard Francis-Bruce, A.C.E. (Montador) já foi indicado a três Oscars® com seu trabalho em Um Sonho de Liberdade (The Shawshank Redemption), Seven e Força Aérea Um (Air Force One). Também foi indicado quatro vezes por seus colegas montadores para o Eddie Award: com Um Sonho de Liberdade (The Shawshank Redemption), Força Aérea Um (Air Force One), A Rocha (The Rock) e Harry Potter e a Pedra Filosofal (Harry Potter and the Sorcerer’s Stone).

    Já um montador consagrado na Austrália, seu país natal, quando foi convidado por George Miller para montar As Bruxas de Eastwick (The Witches of Eastwick), Francis-Bruce recebeu o prêmio do Australian Film de Melhor Montagem com seu trabalho em Terror a Bordo (Dead Calm), de Phillip Noyce, após ser nomeado três outras vezes com Careful, He Might Hear You, Short Changed e Ladrão de Ladrão (Bullseye).

    Os inúmeros créditos de Francis-Bruce incluem O Óleo de Lorenzo (Lorenzo's Oil), Uma Saída de Mestre (The Italian Job), Bastidores da Guerra (Path to War), À Espera de um Milagre (The Green Mile) e Mar em Fúria (The Perfect Storm).


    Kevin Mack (Supervisor de Efeitos Visuais), vencedor do Oscar®, entrou para a Sony Pictures Imageworks em 2002 para supervisionar os efeitos visuais de Peixe Grande - Big Fish (Big Fish) de Tim Burton, que acabou sendo indicado a um prêmio BAFTA de Melhores Efeitos Visuais. Mack venceu o Oscar® de Melhores Efeitos Visuais, em 1999, com Amor Além da Vida (What Dreams May Come).

    Como supervisor de efeitos visuais do vencedor do Oscar®, Uma Mente Brilhante (A Beautiful Mind), trabalhou intimamente com o diretor Ron Howard e o roteirista Akiva Goldsman na conceitualização da pré-produção para a criação visual do gênio de John Nash. Esta parceria criativa com Howard foi inaugurada quando Mack supervisionou os efeitos de O Grinch (Dr. Seuss’ How the Grinch Stole Christmas). Também trabalhou com o diretor David Fincher em O Clube da Luta (Fight Club), supervisionando os efeitos visuais e colaborando com Fincher na criação da seqüência de abertura do filme.

    Os demais créditos de Mack como supervisor de efeitos visuais incluem Vanilla Sky e Justiça Vermelha (The Red Corner).


    Lizzy Gardiner (Figurinista) é uma das figurinistas de maior prestígio da Austrália. Seus créditos incluem o vencedor do Oscar®, Priscilla: A Rainha do Deserto (The Adventures of Priscilla, Queen of the Desert), Missão Impossível 2 (Mission Impossible II), O Grande Ataque (The Great Raid), A Grande Pescaria (Gone Fishin’), Ligadas Pelo Desejo (Bound), dos irmãos Wachowski, Sedução Fatal (Eye Of the Beholder), Woundings, estrelado por Noah Taylor e Guy Pearce, e, mais recentemente, Stealth - Ameaça Invisível (Stealth), de Rob Cohen.


    CHRISTOPHER YOUNG (Trilha) é hoje um dos compositores mais habilidosos da nova geração, com talento tanto para o maior melodrama quanto para sátiras rasgadas. Ele combina a erudição orquestral dos grandes compositores do cinema das décadas de 50, 60 e 70 com uma sensibilidade original e uma inteligência afiada. Suas trilhas pontuam dramas com sutileza e simplicidade, conduzem filmes de ação e suspense com ritmos e texturas eletrizantes, e dão ritmo a comédias e peças exóticas com comentários de vanguarda. Young se consagrou em 1987, com sua trilha arrepiante para o filme de terror de Clive Barker, Hellraiser, compondo, em 1988, duas outras trilhas trepidantes de terror para Hellbound: Hellraiser II e A Mosca 2 (The Fly II).

    Suas trilhas únicas e criativas para vários projetos exóticos fizeram dele um profissional requisitado no mercado de produções pouco ortodoxas. Young compôs uma trilha brilhante que incorporava efeitos de respiração para o filme The Vagrant, em 1992. Sua trilha no suspense sobre um serial killer, Jennifer 8 – A Próxima Vítima (Jennifer Eight), intensificou ainda mais a atmosfera enervante do filme, enquanto a trilha dramática e sombria do drama penitenciário de Christian Slater/Kevin Bacon, Assassinato em Primeiro Grau (Murder in the First), destacou-o em meio aos demais thrillers de tribunal do mercado.

    Em 1995, compôs para três thrillers: o filme de terror de ficção científica, A Experiência (Species) ganhou uma trilha nervosa ao estilo do clássico Saint-Saëns; a aventura de realidade cibernética, Assassino Virtual (Virtuosity) foi aditivada com uma trilha de ação turbinada, e o filme de Sigourney Weaver e Holly Hunter sobre um serial killer, Copycat – A vida Imita a Morte (Copycat), ganhou uma trilha brilhante e cheia de nuances que explorava toda a profundidade psicológica das personagens vividas pelas duas protagonistas. Demonstrou sua veia humorística com a trilha da comédia de Bill Murray, O Homem Que Sabia de Menos (The Man Who Knew Too Little); e criou o groove do blues urbano apropriado para o melodrama sobre o pôquer de John Dahl, Cartas na Mesa (Rounders). Entre suas inúmeras outras trilhas cinematográficas, destacam-se Amor Alucinante (Head Above Water), A Armadilha (Entrapment), de Jon Amiel, A Chave do Sucesso (The Big Kahuna), estrelado por Kevin Spacey e Danny DeVito, Hurricane – O Furacão (Hurricane), dirigido por Norman Jewison e estrelado por Denzel Washington, Garotos Incríveis (The Wonder Boys), estrelado por Michael Douglas, e O Dom da Premonição (The Gift), de Sam Raimi, bem como os sucessos O Júri (Runaway Jury), O Núcleo – Missão Ao Centro da Terra (The Core) e Um Lugar Para Recomeçar (An Unfinished Life).

    Seus créditos cinematográficos mais recentes incluem Alguém Tem Que Ceder (Something’s Gotta Give), estrelado por Jack Nicholson e Diane Keaton, Homem-Aranha 2 (Spider-Man® 2), de Raimi, O Grito (The Grudge), Miss Simpatia 2 (Miss Congeniality 2: Armed & Fabulous), estrelado por Sandra Bullock, Um Salão do Barulho (Beauty Shop) e O Exorcismo de Emily Rose (The Exorcism of Emily Rose). Seus futuros lançamentos incluem Bem-vindo ao Jogo (Lucky You), Os Mensageiros (The Messengers), e Homem-Aranha 3 (Spider-Man® 3), de Raimi.


    DAVE JORDAN (Supervisor Musical) foi mais recentemente supervisor musical de A Noite do Terror (Black Christmas), Garfield 2 (Garfield: A Tail of Two Kitties), Uma Comédia Nada Romântica (Date Movie), Um Cara Quase Perfeito (Man About Town), Quarteto Fantástico (Fantastic Four), Tempo de Decisão (Kicking & Screaming), A Outra Face da Raiva (The Upside of Anger), e Elektra. Seus créditos no cinema incluem ainda Dude, Where’s My Car?, Velozes e Furiosos (The Fast and the Furious), Demolidor (Daredevil), Doze é Demais (Cheaper by the Dozen) e O Justiceiro - The Punisher (The Punisher).

    Em breve, o trabalho de Jordan será ouvido em Reine Sobre Mim (Reign Over Me), da Columbia Pictures.

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    Filmado por Agarius às 13:57 0 Comentários

    Gravando

    Aracnose!!


    Já que o Blog está em clima aracnídeo, olhem mais coisas aí...


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    Filmado por Agarius às 01:42 0 Comentários

    segunda-feira, fevereiro 05, 2007

    Gravando

    Minha Super Ex-Namorada




    Aê pessoalzinho!! Tive a oportunidade essa semana de assistir ao filme "Minha Super Ex-Namorada"...
    Confesso que não foi lá o que eu desejava na hora de escolher os filmes na Vídeo Locadora, mas o Longa não é ruim não. Dei boas risadas, não é lá uma comédia que te faça "urinar" de tanto rir, ao ponto de sentir uma dor descontrolável na barriga, mas é uma comediazinha Soft, digamos.
    O filme "Foxiniano" conta a história de Jenny Johnson, uma mulher aparentemente normal mas que esconde superpoderes e responde pelo nome de G-Girl, recebidos de uma pedra - Aerolitos!!!! - . Ser uma superheroína têm seus benefícios mas também suas desvantagens, afinal de contas ela tem que equilibrar sua vida pessoal com seu trabalho de salvar vidas - Nada parecido com o Superman, né ¬¬ .
    Tudo isso muda quando ela encontra Matt Saunders (Luke Wilson). Eles começam a namorar e Matt acha que é o homem mais sortudo do mundo quando descobre que Jenny na verdade é G-Girl. Após uma paixão inicial Matt descobre a Super-Neorótica que a moçoila é, e termina com Jenny; descobrindo que uma ex-namorada desprezada e vingativa pode ser Super-Perigosa. Quantos trocadilhos...
    G-Girl usa seus poderes para tornar a vida de Matt um verdadeiro inferno; do tipo: Jogar o seu lindo carro na Orbita Terrestre, Lançar Tubarões em suas novas Namoradas, queimar sua testa com Visão de Calor, entre outras coisinhas. No elenco, também estão Anna Faris (dos quatro filmes da série "Todo Mundo em Pânico"), que vai interpretar Hannah, “a outra” de Luke Wilson, com quem ele fica depois de terminar com a super-heroína Uma Thurman. Já Eddie Izzard ("A Sombra do Vampiro") foi escalado para viver o vilão do filme, Professor Bedlam, que nem é tão vilão assim... Pra falar a verdade, a Bixona quase não aparece na trama!! Oo
    O que se pode obter deste filme é uma coisa tranquila e não apelativa, como vemos em muitos filmes de cómedia escrachada... Fora o fato importantíssimo de que, não são Super-Poderes ou algo assim que atrai o verdadeiro amor - uuuiii que romântico - Não adianta ser a maioral ou usar uniforme colado ao corpo - Se bem que minha Noiva ficaria um arraso com esses uniformes Maravilhosos! UIa!! -para atrair um homem de verdade, tem que rolar química, álgebra e muita matemática... uhahuauhauha

    Brincadeira, o filme é legal, vocês vão gostar... A não ser o final, pois o mocinho morre!!! Oh Meu Deus!!! É mentira, é mentira...
    =P

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    Filmado por Agarius às 10:22 1 Comentários